Inspirando….

A partir desta seção de Talento Femenino en Movimiento, gostaria de compartilhar com vocês entrevistas com pessoas em um talento natural, que é percebida. Eles são pessoas acessíveis, homens e mulheres, sitiar@s,  sencill@s, profissional acima de tudo, onde a famosa frase, “a humildade dos grandes”, ainda adquire um sentido maior. Profissionais com grande bravura e coragem, juntamente com muita auto-estima e uma grande capacidade de trabalho, como eu também decidiram realizar seus sonhos. Considero vital o fato de otimizar recursos e unir forças para enfrentar as dificuldades que enfrentamos na realização de cada um dos nossos projectos empresariais e trabalhistas. Eu tive a sorte de cruzar com cada um@ ell@s no caminho da minha vida, e eu espero que ye pode muito bem conocerl@s, bem como o trabalho que fazem, se em algum momento pode seros ajudar Contacte-los é.

Não é bem reconhecê-lo pela minha parte, mas, indiscutivelmente, uma série de fatores causais têm ocorrido nos últimos meses, “deusidades” deram-me alguma facilidade e êxito para possuir o acompanhamento de profissionais, homens e mulheres, chegando a sentir-me uma caçatalentos.

Todos eles estão me acompanhando a definir nome e apelidos a minha ideia, assumindo diferentes desafios, onde se demostra a grande capacidade de trabalho, criatividade e talento que todos têm. O saber ficar junto òs melhores profissionais é um fator chave na criação do próprio selo pessoal com uma marca innovadora e que aspira a ser conhecida a nível europeu no curto prazo.

 

Estou convencida de que a mudança de mentalidade que precisa a nossa sociedade pode ser conseguida com pessoas proactivas, esperançadas, motivado e com grandes conhecimentos do que eles têm entre mãos, independentemente de que sejam homens ou mulheres, sendo ambos os gêneros igualmente válidos e capazes para assumir as mesmas competências ao nível profissional.

Sem esses talentos que agora estou a codearme, eu não poderia ter a ideia tan definida hacia onde eu quero ir levando navio. A partir daí, como um capitão e chefe do pensamento deste projeto, às vezes eu não sei o caminho de GPS necessárias para atingir cada um dos portos que de antemão sei é que quero chegar (é o único que sei).

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É agora, depois de várias décadas da minha vida quando me deixo adueñarme das minhas experiências vitáis com toda a autoridade emocional que estas me deram e contribuiram, e junto com toda a minha formação na área de Liderança, Inteligência Emocional, Coaching Organizacional, habilidades sociais e relacional, estratégias de comunicação e direção, Gerente de Projetos…. deixan-me impulsar as pessoas a atingir os seus objetivos com base aos seus valores, missão, visão…. em suma, acompanhamos o desenvolvimento de nosso potencial e talento.

O psicólogo americano Edward Thorndik introduziu o conceito de “inteligência social”, a capacidade de compreender e motivar os outros com base na empatia. Duas décadas mais tarde, o psicólogo David Wechsler sublinhou “a importância de fatores não-intelectuais sobre o comportamento inteligente”. Em 1983, Howard Gardner torna pública a sua teoria da inteligência pública e; em 1995, Daniel Goleman, escreveu o best-seller “Inteligência Emocional”, definida como “a capacidade de reconhecer os próprios sentimentos e os sentimentos dos demais, para motivar e tratar adequadamente as relações “.

Um ano mais tarde Joseph Ledoux com seu livro “O Cérebro Emocional” revelar o seus conhecimentos sobre os circuitos neurais do cérebro e mostra que a emoção precede o pensamento. Além disso, explicanos por que os processos de pensamento que ocorrem no neocórtex vão atrás ou contra os impulsos da amígdala.

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Felizmente, a nova geração do século XXI implica uma mentalidade de trabalho muito diferente a das gerações passadas, onde o conceito de inteligência era muito limitado, apenas, a nossa parte racional. Steve Jobs estava no certo ao considerar a intuição como o filtro principal na toma de decisões. Tudo isso combinado com a inovação, o desenvolvimento de competências creativas de acompanhamento e énfase da importância da descoberta das neurociências. Todo mundo sabe da existência e diferenciação no cérebro, dois hemisférios responsáveis por questões totalmente diferentes. Graças aos últimos avanços recentes verificou-se que no cérebro são processados ideias, pensamentos, emoções, memórias… ​​Também ao contrário das gerações do século passado, a actual definição de inteligência precisa ser renovada. Hoje, outros tipos de inteligência, relacionadas com a inteligência emocional são objecto de estudo nas escolas, por isso as novas gerações podem trabalhar conceitos coma resiliência, capacidade de empatia, assertividade, autoconceito, competências emocionais… Em consequência, esta a ser verificada a relação direta entre a identificação, gestão e expressão emocional com o desempenho escolar e acadêmico. Com tudo isso, no futuro, os emprendedores que precisam de colaboradores para projetar os sues projetos terão melhores profissionais, desde a mais tenra idade, têm sido capazes de aprender a gerir as suas emoções de maneira mais saudável. Isto facilitará uns trabalhadores com maior autoconhecimento e melhores habilidades relacionais, em síntese, uma maior inteligência emocional.

O “Talento Feminino” é atribuído a homens e mulheres, porque é o pensamento do lado direito do cérebro, onde estão alojados a intuição, a imaginação, a criatividade e empatia, entre outros. Por outro lado, o hemisfério esquerdo refere-se ao analítico, o racional e a metódica. Mesmo assím, as teorias não estão a favor da divisão dos hemisférios do cérebro, e defenden a ideia de que não importa onde os processos ocorrem, posto que tudo está interligado por redes neuronais. Homens e mulheres conhecen a importância do autoconhecimento; de saber que são seres emocionais onde a gestão das emoções propias, assim como as doutras pessoas, é essencial.

Pode parecer estranho, mas na maioria das decisões diárias entram em jogo não só a razão, entra também a intuição, portanto, as nossas emoções têm uma importância muito directa e muito maior do que se poderia imaginar, nas nossas decisões diárias. A integração da mente intuitiva com a mente analítica simboliza, também, a integração das partes conscientes e inconscientes “duas mentes” que nos permitem processar a informação.

“O gênio é feito com um 1% de talento e 99% de trabalho.”

Albert Einstein.

As múltiplas decisões que fazemos ao longo das nossas vidas, de cada um dos lugares que visitamos, através da seleção da nossa comida, até a escolha do nome dos nossos filhos, conforman sem dúvida uma parte dos estudos recentes da teoria das neurociências.

Referências bibliográficas:

– “Ouvindo as duas mentes” em Tendências, Randstad, Junho de 2012.